
O casal de mestre-sala e porta-bandeira da Estação Primeira de Mangueira, Matheus Olivério e Cintya Santos, está em boas mãos. Para somar com a dupla, a primeira bailarina do Theatro Municipal do Rio de Janeiro, Claudia Mota, assume a função de coreógrafa do casal, além da Comissão de Frente da verde e rosa. Os ensaios começaram no início da semana e ela explica que o mais importante é criar uma identidade para o casal com harmonia entre a dança de ambos.
“Como mangueirense, eu nunca imaginei que eu fosse ter essa honra, nem como coreógrafa da Comissão de Frente, muito menos coreografar os responsáveis pelo pavilhão da escola. Dizer que é uma honra é cair em lugar comum, na verdade eu não sei nem o que estou sentindo de verdade. O que pra mim é bom, porque faz a gente ainda sonhar e não fazer com que o trabalho vire apenas mais um trabalho, e enquanto eu tiver na Mangueira vou estar sonhando, o que é uma grande responsabilidade”, afirma a bailarina.
A Mangueira tem como enredo “As Áfricas que a Bahia canta”, assinado pela dupla Guilherme Estevão e Annik Salmon. O tema abordará a história preta do Carnaval pouco difundidas nas construções cronológicas da festa, com os cortejos pré e pós Abolição da Escravatura.
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