
Compositores:
Marcelo Motta
Tico do Gato
Ribeirinho
Dílson Marimba
Domingos PS e
Diego Tavares
Interpretes:
Quinho
Serginho do Porto
e Leonardo Bessa
Sou “cabra da peste”
Oh !minha “fia”
Eu vim de longe
Pro Salgueiro
Em trovas
Errante, guardei
Rainhas e reis
E até heroico bandoleiro
Na feira vi
O meu reinado
Que surgia
Qual folhetim, mais um
“Cadim, vixe Maria”
“Os Doze do Imperador”
Que conquistou
O romanceiro popular
Viagem na barca
A ave encantada
Amor que vence
Na lenda
Mistério pairando
No ar
Cabra macho
Justiceiro
Virgulino, é Lampião
Salve, Antônio
Conselheiro
O Profeta do Sertão
Vá de retro
Sai assombração
Volta pra ilusão do Além
No repente do verso
O “bicho” perverso
Não pega ninguém
Oh meu “Padinho”
Venha me abençoar
Meu santo é forte
Desse “cão”
Vai me apartar
Quero chegar ao céu
Num sonho divinal
É carnaval, é carnaval
Salgueiro
Seus trovadores
São poetas da canção
Traz sua Côrte
É dia de coroação
Não se “avexe” não
Salgueiro é amor
Que mora no peito
Com todo respeito
O Rei da Folia
Eu sou o Cordel
Branco e Encarnado
“Danado” pra versar
Na Academia